top of page

NELSI HELENA SCHAFFNER

Nascida aos 23 dias do mês de julho do ano de 1960, no distrito de Vila Maripá, município de Paloting, a oeste do Paraná, filha de Rudolf Schaffner descendente de pai suíço e mãe russa e de Gudrun Loeschke filha e natural de alemães, solteira, residente no Jardim Nova Barra, à Avenida Duque de Caixias, Casa 17, Quadra 402, Caixa Postal 186, Barra do Garças.

Desde 1976 iniciei a prática da poesia natural e fluente, sem nunca ter rido me aprofundar nas obras de nossos grandes poetas e poetisas, por temer sofrer influência dos mesmos, até sentir completa segurança quanto ao estilo que a Vida acabaria por me impingir de forma espontânea.

Diversas andanças pelo Brasil e pela Europa, trouxeram-me uma cultura baseada em observações dos povos, das suas aspirações, da complexidade da vida. E é tudo isto que procuro transpassar seja em poesia, seja atualmente como Redatora Provisionada, título este conquistado pelos serviços educacionais prestados à empresa jornalística do Grupo Editora Nova Xavantina, onde sou funcionária desde janeiro de 1986.

Antes, porém, de 1978 a 1979 quando trabalhei na Coopervale-Cooperativa Agrícola Mista Vale do Piquiri, en Paloting, fui Redatora e Fotógrafa do jornal Coopersfuca, dos funcionários da empresa.

Nesta época, em 1979, também viria a escrever meu primeiro artigo sobre um tema que me obrigou a investigar a Existência com maior profundidade: Ufologia e Um Pouco Mais, seria o nome do illu lo do antigo. Ainda cheguei a trabalhar diretamente na Assessoria de Imprensa da Coopervale, por minha solicitação, onde atuei junto ao jornal agrícola e como Secretária.

Foi em Maripê que terminei meus estudos primários, ingressando no ginásio, que concluí na cidade de Campinas, São Paulo, no Cole to Imaculada Conceição. La também, em Campinas, concluiu, mais tarde, o 2º Grau no Ateneu. Vigo mais tarde, porque na época trabalhava como Secretária Executiva Bi-Lingue de uma firma alemã (Haven und Beuner), pela augl iria fazer um estágio de 6 meses na Alemanha, mas, à convite de minha irmã que lá mora, acabei por ir independentemente e onde trabalhei por meses, numa firma de nome Arthur Pfeiffer VakuumTechnik.

Regressando ao Brasil, (conheci antes Suíça, Peru e Bolívia), hesitação quanto a Faculdade, fizeram-me optar temporariamente por um Curso de Manequim liderado por uma senhora chinesa de nome Christine Cufon, que pelos los de 1720, chegou a desfilar nas passarelas de Paris, e que, com sua personalidade culta e grandiosa, me fez compreender que todo trabalho, por mais mundano que possa parecer, pode e deve ser exercido com dignidade.

Como manequim trabalhei um ano e meio em São Paulo Capital, nos diversos meios passarela, desfile de cabelo, comerciais em TV, pontas de novela, etc. E foi nessa mesma época que estabeleceu amizade com um vizinho de apartamento que escreve há anos para a revista "Casa Vogue”. Ensinou-me a importância de mostrar meu trabalho poético e de desenvolvê-lo.

Com ele, publicamos três artigos sobre Arte-Ficção, os quais me valeram na época um convite para trabalhar na Casa Vogue, mas ao qual tive que recusar, não sem lastimar, por doença em família que me obrigaram a morar por 5 meses aqui em Barra do Garças, período este que aproveitei literariamente publicando um artigo semanal, de teor variado, no Jornal da Barra.

Regressei a São Paulo, pois precisava revisar um curso por Correspondência que montei para um casal amigo, instrutor de Técnicas Físicas para o Desdobramento Consciente.
Voltei para passar as férias em dezembro de 1985, e imprevistamente recebi o convite para trabalhar como auxiliar de Retenção em janeiro, empresa acima mencionada.

Atualmente o trabalho literário me interessa sobremaneira, pois descobri nele a oportunidade de transcrever, de traduzir, minhas vivências e as lições que pude delas extrair. Pretendo, também, assim que alguns fatores se definirem, galgar um estudo neste sentido.

Vejo na formação desta Academia Centro-Testing, a oportunidade de consolidar meu trabalho literário, principalmente porque escolhi o cenário do Vale do Araguaia como meu palco de atuação existencial.

Hoje, não me considero à altura de ser chamada de Acadêmico tendo em vista minha pouca experiência no ramo, mas, o valor de ter meu nome lá, consta, justamente, na luta por ter de empreender para merecê-lo.

Ainda participei de uma Antologia Poética editada pela Shogun Ante do Rio de Janeiro (de 1986) e em 1985 participei da Semana da Cultura que aconteceu aqui em Barra do Garças.

Quero ainda deixar aqui registrados meus votos de parabéns aos idealizadores desta Academia, que está sendo um embrião importantíssimo para nossa região que abriga gente destemida, audaz, e semeadora de boas intenções. Na esperança e no desejo de poder me somar a essa gente, que venho aqui registrar minha presença literária.

©2023 Criado por Kuya Comunicação —  com Wix.com

bottom of page